Santilus - goleira Haiti |
Marta - jogo Brasil x Haiti |
Cristiane - jogo Brasil x Haiti |
Wambach - jogo EUA x Haiti |
Santilus - goleira Haiti |
Marta - jogo Brasil x Haiti |
Cristiane - jogo Brasil x Haiti |
Wambach - jogo EUA x Haiti |
O LANCENET! publicou um Top 10 sobre a Copa do Mundo. A 16 dias do início do Mundial, o Top 10 começou reunindo os melhores goleiros que vão à África do Sul. Muitos prometem brilhar no continente africano.
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*Valores de mercado segundo o site "Transfermarkt" | ||||||||||||||||||||||
O futebol foi criado pelos ingleses no ano de 1863, quando alunos de Cambridge fundaram a The Football Association e redigiram o texto ditando as regras do esporte. Nela não existia a figura do goleiro que só foi criada no ano de 1871, este que seria o único que poderia colocar as mãos na bola e deveria ficar próximo ao gol para evitar a entrada da bola, até o juiz de futebol foi criado antes do goleiro no ano de 1868, mas depois da criação do goleiro o futebol começou a evoluir em razão dele, com inovações nas regras e evoluções tecnológicas na fabricação de materiais desportivos sempre com o intuito de facilitar a marcação de gols, que é a garantia de espetáculo para o público. O goleiro ocupa uma posição especial, e com isso deve possuir atributos especiais, não só físicos e técnicos, mas também táticos, morais e psicológicos.
É um atleta que desenvolve desempenho e habilidades ímpares inerentes através de sua especificidade de ação no campo. Seu equipamento de trabalho e seu treinamento são diferentes, sendo, ao mesmo tempo parte integrante do sistema.
Com o passar de muitos anos foi se revelando a importância do goleiro, o estraga prazer do futebol, e na preparação para a copa de 1970, quase cem anos depois, surge a figura do preparador de goleiros, no Brasil o precursor deste trabalho foi o Capitão Professor Raul Carlesso da Escola de Educação Física do Exército que percebendo a necessidade de evolução dos goleiros, começou a estudar essa figura mais a fundo com intenção de aprimorar e criar novos métodos de treinamento.
No Brasil percebe-se claramente a evolução do goleiro brasileiro com a exportação de grande jogadores da posição, o país que só exportava jogadores de linha, teve maior ênfase de exportação da década de 1990 até o presente momento com a saída de goleiros como Taffarel, Dida, Júlio César, e muitos outros, hoje conta com vários goleiros atuando fora do Brasil inclusive entre os melhores do mundo na posição.
Todo grande time começa por um bom goleiro e no Sport Club JF essa recomendação não é diferente. O responsável por defender as cores do Verdão na temporada de 2010 será um velho conhecido da torcida alviverde: Mário, o herói da conquista do bicampeonato da Copa Panorama de Futebol Regional. O arqueiro foi uma das prioridades da diretoria do Periquito ao montar o elenco. “Além de ser um excelente goleiro, o Mário tem o reconhecimento da torcida por ter sido um dos destaques do Sport na campanha vitoriosa da Copa Panorama. Por tudo isso, ele é peça-chave neste grupo”, afirmou o diretor de futebol, Walter Ribeiro.
Mesmo recebendo outras propostas, Mário optou por atuar novamente pelo Verdão: “Devido à ótima estrutura e por todos do clube terem me acolhido tão bem, o Sport é a minha casa!”. Segundo o jogador, é preciso trabalhar forte para ter um rendimento ainda melhor do que na última Copa Panorama, quando foi o destaque da final contra o União Sport Club ao defender duas penalidades. “Estou me dedicando ao máximo para dar muitas alegrias para a torcida do Periquito. Vou fazer de tudo para ajudar o Sport a ser campeão novamente”, declarou o goleiro.
Para o preparador de goleiros do Sport, Luiz Carlos, a presença de Mário debaixo das traves do Verdão é importante para transmitir confiança ao time: “O Mário demonstrou no ano passado que tem muita qualidade. Um bom goleiro é fundamental para transmitir tranquilidade aos demais companheiros da equipe”. Luiz Carlos é um dos grandes responsáveis pelo sucesso do arqueiro alviverde. “Procuro trabalhar bastante os aspectos: técnico, tático, físico e psicológico dos goleiros. Tenho certeza que o Mário vai fechar o gol do Sport durante a temporada”, finalizou.
Crédito: Erik Chaves
Reportagem publicada no site oficial do Sport Club Juiz de Fora
O tempo de reação é muitas vezes confundido principalmente pelos setores de comunicação com o reflexo, que são respostas automáticas, involuntárias a um estímulo sensorial, ou seja, se o reflexo não é um estímulo voluntário, não tem como treiná-lo, ao contrário do tempo de reação.
O goleiro com um bom tempo de reação pode levar grande vantagem sobre o atacante em diversas situações, entre elas as jogadas cara a cara, onde quem tem maior vantagem é quem decide o que vai fazer após o estímulo do outro, percebe-se em vários jogos, onde o goleiro escolhe um lado e facilita o atacante que até o momento não sabia o que fazer e simplesmente chuta a bola onde o goleiro estava ou no lado oposto ao que o goleiro escolheu.
Das diversas situações que o goleiro tentou adivinhar o que o atacante ia fazer, ao invés de esperar o chute e acabou tomando o gol, a mais marcante foi do grande goleiro Barbosa, ex-goleiro do Vasco e da seleção brasileira na copa de 50. No segundo gol do Uruguai, o volante Julio Perez lança em velocidade o ponta direita Ghiggia, a jogada se desenha semelhante à do primeiro gol uruguaio, em que Ghiggia foi à linha de fundo e cruzou para Schiaffino completar para o gol com um sem pulo indefensável. Ghiggia segue o script e Barbosa dá um passo para a direita antecipando uma saída para o meio da área, preocupado com a aproximação de Schiaffino. Ghiggia então surpreende a todos com um chute direto. Barbosa chega a resvalar à bola, mas o passo que dera para fora do gol acabou por abrir um espaço que ele não pôde cobrir. Barbosa o maior goleiro que são Januário já conheceu ficou marcado pelo resto da vida, só por pensar que Ghiggia faria a mesma jogada do primeiro gol uruguaio ao invés de esperar o chute(Guilherme, 2006).
Referências:
MAGILL, Richard. Aprendizagem Motora : Conceitos e aplicações. 2ª edição. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1984.
SHIDOJI, K.; MATSUNAGA, K. Reaction times for fine discrete movements. Perceptual and Motor Skills, Missoula, v.72, p.595-602, 1991.
SCHMIDT, R.A. Motor control and learning: a behavioral emphasis. 2nd ed. Champaing: Human Kinetics, 1988.
GUILHERME, Paulo. Goleiros: Heróis e Anti-Heróis da Camisa 1. Ed. Alameda. São Paulo, 2006.
Dida, atualmente no Milan, ficou em 13º na classificação. Outros brasileiros aparecem na lista: Júlio César (Internazionale, 27º), Rogério Ceni (São Paulo, 28º), Marcos (Palmeiras, 42º) e Zetti (ex-Palmeiras e São Paulo, 45º).
Buffon, campeão mundial pela seleção italiana em 2006, recebeu 87 pontos. Ele ficou à frente de Iker Casillas, que ficou com 73. Curiosamente, o goleiro do Real Madrid foi considerado o melhor goleiro de 2009 pela própria IFFHS.
Dos dez primeiros colocados da lista, quatro estão na ativa. Além de Buffon e Casillas, Edwin van der Sar (Manchester United) e Petr Cech (República Tcheca) ficaram entre os melhores de todos os tempos, de acordo com o órgão.
Taffarel disputou três Copas do Mundo: 1990, 1994 e 1998. Conhecido por ser um bom pegador de pênaltis, o goleiro se destacou na final do Mundial dos Estados Unidos contra a Itália, em 1994. Quatro anos depois, na França, o goleiro brasileiro voltou a brilhar na semifinal contra a Holanda, quando defendeu duas cobranças.
JOGADOR | PONTOS |
Gianluigi Buffon (ITA) | 87 |
Iker Casillas (ESP) | 73 |
Peter Schmeichel (DIN) | 69 |
Oliver Kahn (ALE) | 62 |
Edwin van der Sar (HOL) | 60 |
José Luis Chilavert (PAR) | 58 |
Walter Zenga (ITA) | 55 |
Petr Cech (TCH) | 50 |
Michel Preud'homme (BEL) | 43 |
Taffarel (BRA) | 40 |