O LANCENET! publicou um Top 10 sobre a Copa do Mundo. A 16 dias do início do Mundial, o Top 10 começou reunindo os melhores goleiros que vão à África do Sul. Muitos prometem brilhar no continente africano.
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*Valores de mercado segundo o site "Transfermarkt" | ||||||||||||||||||||||
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Top 10 da copa
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Fim do "paradão"!!!
Assim como em nossa pesquisa, que 70 % dos votos foram contra a paradinha, a Fifa também posiciona contra e muda a regra dos penaltis.
A International Board, órgão ligado à Fifa que regulamenta o futebol, fez uma reunião nesta terça-feira, em Zurique, e anunciou mudanças no texto da regra da cobrança de pênalti. A partir de 1º de junho, está proibido o que ficou conhecido como "paradão", lance em que o jogador finge o chute, colado à bola, para enganar o goleiro rival ao bater uma penalidade máxima. Ou seja, a nova determinação estará em vigor na Copa do Mundo da África do Sul, que começa no dia 11 de junho.
Segundo o novo texto, o infrator deve ser punido pelo árbitro (cartão amarelo). A paradinha, conforme inventada por Pelé, segue valendo. O batedor pode fazer paradas ao longo de sua corrida, mas uma vez que tenha chegado à bola, a batida deve ser imediata. Leia abaixo o novo texto da regra.
"Fintar na corrida para uma cobrança de pênalti para confundir os oponentes é permitido, entretanto, fintar ao chutar a bola, uma vez que o batedor já encerrou sua corrida, é considerado agora uma infração à Lei 14 e um ato antidesportivo, pelo qual o jogador deve ser advertido."
Já estava na hora da FIFA fazer algo para acabar com esse tipo de parada nos penaltis, já que não é válido ludibriar o adversário com palavras, como o famoso "deixa" quando a bola esta em disputa, também deveria proibir essa forma de ludibriar o goleiro.
A International Board, órgão ligado à Fifa que regulamenta o futebol, fez uma reunião nesta terça-feira, em Zurique, e anunciou mudanças no texto da regra da cobrança de pênalti. A partir de 1º de junho, está proibido o que ficou conhecido como "paradão", lance em que o jogador finge o chute, colado à bola, para enganar o goleiro rival ao bater uma penalidade máxima. Ou seja, a nova determinação estará em vigor na Copa do Mundo da África do Sul, que começa no dia 11 de junho.
Segundo o novo texto, o infrator deve ser punido pelo árbitro (cartão amarelo). A paradinha, conforme inventada por Pelé, segue valendo. O batedor pode fazer paradas ao longo de sua corrida, mas uma vez que tenha chegado à bola, a batida deve ser imediata. Leia abaixo o novo texto da regra.
"Fintar na corrida para uma cobrança de pênalti para confundir os oponentes é permitido, entretanto, fintar ao chutar a bola, uma vez que o batedor já encerrou sua corrida, é considerado agora uma infração à Lei 14 e um ato antidesportivo, pelo qual o jogador deve ser advertido."
Já estava na hora da FIFA fazer algo para acabar com esse tipo de parada nos penaltis, já que não é válido ludibriar o adversário com palavras, como o famoso "deixa" quando a bola esta em disputa, também deveria proibir essa forma de ludibriar o goleiro.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Os 10 melhores goleiros em Copas do Mundo.
O site globoesporte.com apresentou uma lista que consideram ser os melhores goleiros em Copas, veja se você concorda com a lista.
10 – Michel Preud’homme disputou as Copas de 90, na Itália e 94, nos Estados Unidos. Na primeira, ele ajudou os belgas a chegarem às oitavas de final, quando foram eliminados pela Inglaterra, por 1 a 0, na prorrogação, gol de Platt. Naquele Mundial, a Bélgica sofreu quatro gols em quatro jogos. Mas foi em território americano que Preud’homme brilhou. Na primeira fase, o time sofreu apenas um gol em três jogos. Os belgas acabaram eliminados pela Alemanha ao perder por 3 a 2 – gols alemães de Völler (2) e Klinsmann, com Grün e Albert descontando. Preud’homme foi eleito o melhor goleiro daquele mundial.
9 – Apesar de ter conquistado seus títulos mundiais em 1930 e 1950, foi nas Copas de 66, 70 e 74 que o Uruguai contou com seu maior goleiro. O primeiro mundial de Ladislao Mazurkiewicz foi na Inglaterra, onde a Celeste Olímpica foi eliminada nas quartas de final pela Alemanha Ocidental, por 4 a 0 – gols de Haller (2), Beckenbauer e Seeler. Naquela Copa, o arqueiro sofreu cinco gols em quatro partidas. No México foi onde Mazurkiewicz mais se destacou. Ele foi eleito o melhor da posição e sofreu apenas cinco gols em seis jogos. O Uruguai perdeu para o Brasil na semifinal por 3 a 1 – gols de Clodoaldo, Jairzinho e Rivelino para a seleção brasileira e Cubilla descontando. Na disputa pelo terceiro lugar com a Alemanha, derrota por 1 a 0 – gol de Overath – e a quarta colocação para os uruguaios. Na Copa de 74, com uma seleção fraca, Mazurkiewicz não pôde fazer muito. Acabou sofrendo seis gols em três jogos e o Uruguai não passou da primeira fase.
8 – Na Copa de 90, na Itália, a Argentina defendia seu título conquistado no México quatro anos antes. Sergio Goycochea só assumiu a posição de titular no terceiro jogo, contra a Romênia, no empate por 1 a 1 – gol argentino de Monzon e de Balint para os romenos. Depois, ele não sofreu gol nas oitavas de final, contra o Brasil, e nem nas quartas, contra a Iugoslávia. Na semfinal contra a Itália, empate por 1 a 1 no tempo normal – Caniggia para Argentina e Schillaci para os italianos – e a disputa da vaga foi para os pênaltis. Goycochea brilhou e defendeu as cobranças de Donadoni e Serena e pôs os argentinos na decisão contra a Alemanha. Na final, vitória alemã por 1 a 0, gol de Brehme, de pênalti. Goycochea, que sofreu apenas três gols em cinco jogos, foi eleito o melhor goleiro daquele mundial.
7 – Outro argentino a entrar na lista é Ubaldo Fillol, que defendeu as cores azul e branca nas Copas de 74, 78 e 82. Na Alemanha, aos 24 anos, Fillol só foi titular no último jogo, contra a Alemanha Oriental, empate por 1 a 1 – gols de Streich para os alemães e Houseman para os argentinos. Jogando em casa na Copa seguinte, Fillol teve seu melhor momento na seleção ‘hermana’. Ele foi campeão mundial sofrendo apenas quatro gols em sete jogos e foi eleito o melhor goleiro do torneio. Em 82 na Espanha, já com 32 anos, Fillol, junto com a Argentina, foi eliminado na segunda fase do torneio. Ele acabou a Copa com sete gols sofridos em cinco jogos.
6 – A Itália é mais um país com goleiros de destaque. Gianluigi Buffon disputou as Copas de 2002 e 2006. No Japão e na Coreia do Sul, o time inteiro decepcionou e foi eliminado pelos donos da casa logo nas oitavas de final – gols de Seol e Ahn para os anfitriões e Vieri para os italianos. Ele deixou a competição com quatro gols sofridos em quatro jogos, mas com atuações muito elogiadas. Na Alemanha, Buffon ajudou a Itália a dar a volta por cima. A equipe foi campeã mundial com um time que se destacava por uma defesa segura. Ele foi eleito o melhor goleiro da Copa de 2006 sofrendo apenas dois gols em sete jogos.
5 – Outro goleiro italiano de destaque foi Dino Zoff. Ele esteve em campo em três Copas: 74, 78 e 82. Na Alemanha, a Itália acabou eliminada logo na primeira fase. Foram apenas três jogos, nos quais Zoff sofreu quatro gols. Nos campos da Argentina, a Itália acabou na quarta colocação, perdendo a disputa de terceiro lugar para o Brasil, por 2 a 1 – Nelinho e Dirceu para a seleção brasileira e Causio para os italianos. Naquele torneio, Zoff sofreu cinco gols em sete jogos. Na Espanha, em 82, o ponto alto da carreira do goleiro na história das Copas. Com grandes atuações, ele foi campeão mundial com uma equipe de poucas expectativas, da qual era capitão, e eleito o melhor arqueiro daquele Mundial. Foram seis gols sofridos em sete partidas.
4 – Taffarel defendeu as cores do Brasil em três Mundiais: 90, na Itália; 94, nos Estados Unidos; e 98, na França. Nos campos italianos, o arqueiro, junto com a seleção brasileira, não foi longe. Parou nas oitavas de final, eliminado pela Argentina, por 1 a 0, gol de Caniggia. Naquela Copa, Taffarel sofreu apenas dois gols em quatro jogos. Nos Estados Unidos, o goleiro foi um dos principais responsáveis pelo fim do jejum de 24 sem título do Brasil. Durante o torneio, ele sofreu apenas três gols em sete jogos, mas seu momento de glória foi na final, contra a Itália. Taffarel defendeu o pênalti de Massaro e colocou a seleção brasileira em vantagem na disputa, que terminou com o tetracampeonato. Na França, quatro anos depois, o goleiro não manteve sua baixa média de gols sofridos e acabou levando 10 gols em sete jogos. Porém, ele foi decisivo para que o Brasil chegasse à decisão. Na disputa por pênaltis contra a Holanda, na semifinal, Taffarel defendeu as cobranças de Cocu e Ronald De Boer, e colocou a seleção na final.
3 – O melhor goleiro brasileiro na história das Copas do Mundo é Gilmar dos Santos Neves. Ele era o titular na conquista dos dois primeiros títulos mundiais do Brasil, em 58 e 62 e ainda esteve na campanha de 66. Na Suécia, Gilmar não sofreu gols até a semifinal contra a França, vencida pelo Brasil por 5 a 2 – Vavá, Didi e Pelé (3) para nossa seleção e Just Fontaine e Piantoni para os franceses. Na decisão, contra os donos da casa, um novo 5 a 2 – gols de Vavá (2), Pelé (2) e Zagallo para o Brasil e Liedholm e Simonsson para os anfitriões. Gilmar terminou aquele mundial com quatro gols sofridos em seis jogos. Quatro anos depois, no Chile, o goleiro foi titular mais uma vez. Ele levou cinco gols em seis partidas. Na decisão, a seleção brasileira venceu a Tchecoslováquia por 3 a 1, com gols de Amarildo, Zito e Vavá, e Masopust descontando. Na curta campanha da Copa da Inglaterra, todo o time decepcionou. Gilmar foi titular apenas nos dois primeiros jogos: vitória sobre a Bulgária por 2 a 0 – gols de Pelé e Garrincha – e derrota para Hungria por 3 a 1, com gols de Bene, Farkas e Meszoly e Tostão para o Brasil.
2 – O segundo melhor goleiro da história das Copas é o dono daquela que é considerada a defesa mais difícil de todos os tempos. O inglês Gordon Banks sempre será lembrado pelo lance da cabeçada de Pelé no segundo jogo da primeira fase, vitória do Brasil por 1 a 0, gol de Jairzinho. Naquele Mundial, Banks sofreu quatro gols em quatro jogos, sendo três na derrota para Alemanha Ocidental, por 3 a 2, nas quartas de final – gols de Mullery e Peters para a Inglaterra e Beckenbauer, Seeler e Müller para os alemães. Mas foi quatro anos antes, em 66, jogando em casa, que o goleiro se destacou. Além de conquistar o título com o time inglês, Banks foi eleito o melhor goleiro da Copa. Sofreu apenas três gols em seis jogos: na vitória sobre Portugal na semifinal por 2 a 1 – gols de Bobby Charlton (2) para os ingleses e Eusébio descontando – e na decisão, contra a Alemanha Ocidental, vitória por 4 a 2, gols de Hurst (3) e Peters para o time da casa e Haller e Weber para os alemães.
1 – O melhor goleiro de todas Copas do Mundo é também aquele que dá nome ao prêmio da Fifa, criado em 1994, para o melhor arqueiro de cada Mundial: Lev Yashin, da União Soviética, que atuou nas Copas de 1958, 1962 e 1966. Na Suécia, ele foi considerado o melhor da posição. O “Aranha-Negra”, como era conhecido pela sua elasticidade e reflexos e pelo seu uniforme escuro, sofreu seis gols em quatro jogos, mas não teve suas atuações manchadas. Naquele Mundial, os soviéticos foram eliminados nas quartas de final, pela Suécia, por 2 a 0, gols de Hamrin e Simonsson. Quatro anos depois, no Chile, nova eliminação nas quartas de final, novamente para os anfitriões. Os chilenos venceram por 2 a 1, com gols de Sanchez e Rojas e Chislenko descontando. Foram sete gols sofridos em quatro jogos. Sua última Copa foi a de 66, na Inglaterra. Lá, a União Soviética foi até a semifinal, quando foi derrotada pela Alemanha Ocidental, por 2 a 1, gols Haller e Beckenbauer para os alemães e Porkuyan para os soviéticos. Na decisão de terceiro lugar, nova derrota por 2 a 1, mas dessa vez para Portugal. Os gols foram de Eusébio e José Torres para Portugal e Malofeyev para o time de Yashin. O goleiro terminou o Mundial com seis gols sofridos em seis jogos.
10 – Michel Preud’homme disputou as Copas de 90, na Itália e 94, nos Estados Unidos. Na primeira, ele ajudou os belgas a chegarem às oitavas de final, quando foram eliminados pela Inglaterra, por 1 a 0, na prorrogação, gol de Platt. Naquele Mundial, a Bélgica sofreu quatro gols em quatro jogos. Mas foi em território americano que Preud’homme brilhou. Na primeira fase, o time sofreu apenas um gol em três jogos. Os belgas acabaram eliminados pela Alemanha ao perder por 3 a 2 – gols alemães de Völler (2) e Klinsmann, com Grün e Albert descontando. Preud’homme foi eleito o melhor goleiro daquele mundial.
9 – Apesar de ter conquistado seus títulos mundiais em 1930 e 1950, foi nas Copas de 66, 70 e 74 que o Uruguai contou com seu maior goleiro. O primeiro mundial de Ladislao Mazurkiewicz foi na Inglaterra, onde a Celeste Olímpica foi eliminada nas quartas de final pela Alemanha Ocidental, por 4 a 0 – gols de Haller (2), Beckenbauer e Seeler. Naquela Copa, o arqueiro sofreu cinco gols em quatro partidas. No México foi onde Mazurkiewicz mais se destacou. Ele foi eleito o melhor da posição e sofreu apenas cinco gols em seis jogos. O Uruguai perdeu para o Brasil na semifinal por 3 a 1 – gols de Clodoaldo, Jairzinho e Rivelino para a seleção brasileira e Cubilla descontando. Na disputa pelo terceiro lugar com a Alemanha, derrota por 1 a 0 – gol de Overath – e a quarta colocação para os uruguaios. Na Copa de 74, com uma seleção fraca, Mazurkiewicz não pôde fazer muito. Acabou sofrendo seis gols em três jogos e o Uruguai não passou da primeira fase.
8 – Na Copa de 90, na Itália, a Argentina defendia seu título conquistado no México quatro anos antes. Sergio Goycochea só assumiu a posição de titular no terceiro jogo, contra a Romênia, no empate por 1 a 1 – gol argentino de Monzon e de Balint para os romenos. Depois, ele não sofreu gol nas oitavas de final, contra o Brasil, e nem nas quartas, contra a Iugoslávia. Na semfinal contra a Itália, empate por 1 a 1 no tempo normal – Caniggia para Argentina e Schillaci para os italianos – e a disputa da vaga foi para os pênaltis. Goycochea brilhou e defendeu as cobranças de Donadoni e Serena e pôs os argentinos na decisão contra a Alemanha. Na final, vitória alemã por 1 a 0, gol de Brehme, de pênalti. Goycochea, que sofreu apenas três gols em cinco jogos, foi eleito o melhor goleiro daquele mundial.
7 – Outro argentino a entrar na lista é Ubaldo Fillol, que defendeu as cores azul e branca nas Copas de 74, 78 e 82. Na Alemanha, aos 24 anos, Fillol só foi titular no último jogo, contra a Alemanha Oriental, empate por 1 a 1 – gols de Streich para os alemães e Houseman para os argentinos. Jogando em casa na Copa seguinte, Fillol teve seu melhor momento na seleção ‘hermana’. Ele foi campeão mundial sofrendo apenas quatro gols em sete jogos e foi eleito o melhor goleiro do torneio. Em 82 na Espanha, já com 32 anos, Fillol, junto com a Argentina, foi eliminado na segunda fase do torneio. Ele acabou a Copa com sete gols sofridos em cinco jogos.
6 – A Itália é mais um país com goleiros de destaque. Gianluigi Buffon disputou as Copas de 2002 e 2006. No Japão e na Coreia do Sul, o time inteiro decepcionou e foi eliminado pelos donos da casa logo nas oitavas de final – gols de Seol e Ahn para os anfitriões e Vieri para os italianos. Ele deixou a competição com quatro gols sofridos em quatro jogos, mas com atuações muito elogiadas. Na Alemanha, Buffon ajudou a Itália a dar a volta por cima. A equipe foi campeã mundial com um time que se destacava por uma defesa segura. Ele foi eleito o melhor goleiro da Copa de 2006 sofrendo apenas dois gols em sete jogos.
5 – Outro goleiro italiano de destaque foi Dino Zoff. Ele esteve em campo em três Copas: 74, 78 e 82. Na Alemanha, a Itália acabou eliminada logo na primeira fase. Foram apenas três jogos, nos quais Zoff sofreu quatro gols. Nos campos da Argentina, a Itália acabou na quarta colocação, perdendo a disputa de terceiro lugar para o Brasil, por 2 a 1 – Nelinho e Dirceu para a seleção brasileira e Causio para os italianos. Naquele torneio, Zoff sofreu cinco gols em sete jogos. Na Espanha, em 82, o ponto alto da carreira do goleiro na história das Copas. Com grandes atuações, ele foi campeão mundial com uma equipe de poucas expectativas, da qual era capitão, e eleito o melhor arqueiro daquele Mundial. Foram seis gols sofridos em sete partidas.
4 – Taffarel defendeu as cores do Brasil em três Mundiais: 90, na Itália; 94, nos Estados Unidos; e 98, na França. Nos campos italianos, o arqueiro, junto com a seleção brasileira, não foi longe. Parou nas oitavas de final, eliminado pela Argentina, por 1 a 0, gol de Caniggia. Naquela Copa, Taffarel sofreu apenas dois gols em quatro jogos. Nos Estados Unidos, o goleiro foi um dos principais responsáveis pelo fim do jejum de 24 sem título do Brasil. Durante o torneio, ele sofreu apenas três gols em sete jogos, mas seu momento de glória foi na final, contra a Itália. Taffarel defendeu o pênalti de Massaro e colocou a seleção brasileira em vantagem na disputa, que terminou com o tetracampeonato. Na França, quatro anos depois, o goleiro não manteve sua baixa média de gols sofridos e acabou levando 10 gols em sete jogos. Porém, ele foi decisivo para que o Brasil chegasse à decisão. Na disputa por pênaltis contra a Holanda, na semifinal, Taffarel defendeu as cobranças de Cocu e Ronald De Boer, e colocou a seleção na final.
3 – O melhor goleiro brasileiro na história das Copas do Mundo é Gilmar dos Santos Neves. Ele era o titular na conquista dos dois primeiros títulos mundiais do Brasil, em 58 e 62 e ainda esteve na campanha de 66. Na Suécia, Gilmar não sofreu gols até a semifinal contra a França, vencida pelo Brasil por 5 a 2 – Vavá, Didi e Pelé (3) para nossa seleção e Just Fontaine e Piantoni para os franceses. Na decisão, contra os donos da casa, um novo 5 a 2 – gols de Vavá (2), Pelé (2) e Zagallo para o Brasil e Liedholm e Simonsson para os anfitriões. Gilmar terminou aquele mundial com quatro gols sofridos em seis jogos. Quatro anos depois, no Chile, o goleiro foi titular mais uma vez. Ele levou cinco gols em seis partidas. Na decisão, a seleção brasileira venceu a Tchecoslováquia por 3 a 1, com gols de Amarildo, Zito e Vavá, e Masopust descontando. Na curta campanha da Copa da Inglaterra, todo o time decepcionou. Gilmar foi titular apenas nos dois primeiros jogos: vitória sobre a Bulgária por 2 a 0 – gols de Pelé e Garrincha – e derrota para Hungria por 3 a 1, com gols de Bene, Farkas e Meszoly e Tostão para o Brasil.
2 – O segundo melhor goleiro da história das Copas é o dono daquela que é considerada a defesa mais difícil de todos os tempos. O inglês Gordon Banks sempre será lembrado pelo lance da cabeçada de Pelé no segundo jogo da primeira fase, vitória do Brasil por 1 a 0, gol de Jairzinho. Naquele Mundial, Banks sofreu quatro gols em quatro jogos, sendo três na derrota para Alemanha Ocidental, por 3 a 2, nas quartas de final – gols de Mullery e Peters para a Inglaterra e Beckenbauer, Seeler e Müller para os alemães. Mas foi quatro anos antes, em 66, jogando em casa, que o goleiro se destacou. Além de conquistar o título com o time inglês, Banks foi eleito o melhor goleiro da Copa. Sofreu apenas três gols em seis jogos: na vitória sobre Portugal na semifinal por 2 a 1 – gols de Bobby Charlton (2) para os ingleses e Eusébio descontando – e na decisão, contra a Alemanha Ocidental, vitória por 4 a 2, gols de Hurst (3) e Peters para o time da casa e Haller e Weber para os alemães.
1 – O melhor goleiro de todas Copas do Mundo é também aquele que dá nome ao prêmio da Fifa, criado em 1994, para o melhor arqueiro de cada Mundial: Lev Yashin, da União Soviética, que atuou nas Copas de 1958, 1962 e 1966. Na Suécia, ele foi considerado o melhor da posição. O “Aranha-Negra”, como era conhecido pela sua elasticidade e reflexos e pelo seu uniforme escuro, sofreu seis gols em quatro jogos, mas não teve suas atuações manchadas. Naquele Mundial, os soviéticos foram eliminados nas quartas de final, pela Suécia, por 2 a 0, gols de Hamrin e Simonsson. Quatro anos depois, no Chile, nova eliminação nas quartas de final, novamente para os anfitriões. Os chilenos venceram por 2 a 1, com gols de Sanchez e Rojas e Chislenko descontando. Foram sete gols sofridos em quatro jogos. Sua última Copa foi a de 66, na Inglaterra. Lá, a União Soviética foi até a semifinal, quando foi derrotada pela Alemanha Ocidental, por 2 a 1, gols Haller e Beckenbauer para os alemães e Porkuyan para os soviéticos. Na decisão de terceiro lugar, nova derrota por 2 a 1, mas dessa vez para Portugal. Os gols foram de Eusébio e José Torres para Portugal e Malofeyev para o time de Yashin. O goleiro terminou o Mundial com seis gols sofridos em seis jogos.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Palestra do árbitro Cláudio Alcênio para os goleiros do Sport Club Juiz de Fora.
Muitas crianças sonham desde pequenas em se tornarem jogadores de futebol profissional, pelo fato da importância que se dá aos grandes jogadores, como salários elevados, mídia e sucesso. Contudo, desde as categorias de base até chegar ao profissionalismo, muitas vezes o que se vê nas escolinhas de futebol, são treinamentos basicamente todos específicos, não sobrando muito espaço para debates e explicações de regras, que em muitos casos, podem gerar desentendimento com árbitros e outros colegas de profissão.
Sendo que para qualquer prática de desporto é fundamental que jogadores tenham uma base de conhecimento do funcionamento e andamento dos jogos bem como suas regras, tanto em âmbito da recreação como no profissionalismo. (Camerino 1981).
Pensando nisso que convidei para ministrar uma palestra o árbitro Cláudio Alcênio da Silva Júnior, da Federação Paulista de Futebol, com os goleiros das categorias infantil, juvenil e profissional do Sport Club Juiz de Fora. A palestra serviu para tirar muitas dúvidas das regras do futebol, principalmente com foco nos goleiros, e acredito que essa intervenção do árbitro dentro das equipes de futebol seja fundamental nas diversas categorias, pois quanto mais pessoas conhecendo melhor as regras, mais bonito fica o futebol e mais fácil fica o trabalho da arbitragem.
Referência:
DIAS, Roberta de Miranda e DIAS, Jorge. Conhecimento de regras entre jogadores profissionais de futebol no Rio Grande do Sul. Revista Digital - Buenos Aires - ANO13 - Nº 128 – janeiro de 2009.
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